sexta-feira, junho 08, 2007

O problema das mulheres de hoje:

Sabem quando se fica com aquela nítida sensação que.........está para acabar?
Imaginem agora uma cena, tirada de um livro típico de Danielle Steel, ou Barba Cartland. Humm a bela história de amor sem final, estilo Lost in Translation.
Agora a seguinte personagem da história de um romance:
O inicio começa atribulado, com coisas, tipo, morte, alguma prosperidade, família, uma questão de nervos e de repente eis a noite.
Conhece-se alguém, eles que por acaso estão com álcool mais, reconhece-se uma química e começa assim uma história, digamos de "amor".
(reparem bem que a palavra amor está entre aspas).
Nada mau.
Futuro promissor.
Realmente, agora é que vai ser. Pensa.
Essa personagem, encontrando-se em período de nojo, por enxemplo, resolve apostar as poucas forças que lhe restam nessa relação.
E começa-se por: ela até é gira.
Durante: realmente é extraordinária.
Mais uma dificuldade.
Um deles fica bastante inquieto.
A meio: Declaração de afecto num sitio movimentado e com um avaro álcool a mais.
Depois: Fica-se sem se compreender o que realmente se disse para começar um, hum, digamos que separação.
Tende a insistir, porque não é de se estacar.
Mas nada. Nem um sinal.
E eis, que uma destas personagens começa a considerar e a ponderar que...foi demasiadamente honesta.
Havendo, pensa ele, um pouco de aleive por parte do companheiro(a).
O final para esta história?
é para quem quiser imaginar. (inserir no "coments")

Agora o comentário:
As mulheres de hoje em dia, estão mudadas.Podemos dizer assim. Estão realmente mudadas.
Antigamente, éramos nós homens que, íamos dizendo umas coisinhas aos ouvidos, fazíamos a corte, que as seduzíamos, nos bailes ou em alguns pubs ou clubes já em finais de 70.
Depois, vinha a fase de ir a casa delas, sempre na companhia dos pais dela, em amenas tertúlias sobre um ou mais temas, que os pais dela escolhiam para testar o grau de cultura dele.
Ela de repente sentava-se num piano e tocava alguma coisa.
Ou recitava um poema, ou mostrava as suas qualidades em alguma coisa.
Antes do grande dia, preparavam um enxoval, com crochet e inúmeras peças de linho bordadas, que enchiam arcas e arcas, que ficavam já para as próximas gerações.
Vinha o casamento. Ela virgem. Final da história.
Raramente acabava em divórcio.
Agora.Passam a sair sozinhas, são elas que fazem a selecção dos homens que querem, com o seu, reconheçamos, poder de sedução, trabalham, enfim...aquilo que nós já sabemos.
Mostram os seus atributos físicos de uma maneira que...dá para pensar, realmente dá.
Viajam sozinhas e passaram a ser solitárias.
Quando querem.Se calhar, neste campo, poderei ser um pouco antiguidado.
Ok, sou mesmo antiquado.
Ainda da época de serenatas à porta de casa das amadas, dos ramos de rosas e derivados.
Por isso mesmo não me canso de dizer, que os romances, as verdadeiras histórias de amor, eram, antigamente.
No tempo dos meus avós e dos meus pais.
Em que não havia metade do stress que existe hoje.
Mas o mais interessante, é que na sociedade actual, a pureza de alguém, já não é uma virtude. Pelo contrário. Passou a ser um defeito.
Se repararem, quanto mais pura, sincera e honesta uma personagem, seja ela quem for, seja, mais chances tem de ser apartada, apenas porque teve a infelicidade de ser ela própria.
Ser o mais sincera, aberta e frontal.
Nos dias de hoje, a situação lentamente se vai invertendo: agora entendo porque é que existem tantos homossexuais em Portugal e na Europa. Basta ver as estatísticas. Claro.
A igreja tinha de meter o belo bedelho e não deixar gays entrarem para os seminários.
Não entendo. Sinceramente, não entendo. Atenção ao proximo post.
Somos nós a quem elas vão fazendo a côrte. Olham riem. Atiram-se descaradamente. E claro está, parafraseando alguém, "um homem não é de ferro".
Na verdade, e infelizmente aceitando, as mulheres passaram a ser mais bonitas. Estão mais produzidas quando saem à noite. Vestem bem. Passaram a ser mais...tem aquele savoir faire, que antigamente não tinham.O que vem de encontro áquilo que um grande poeta disse uma vez:"Um Homem Pensa""Uma Mulher dá que Pensar".

Ps: agora estava a tentar arranjar um sinónimo para "ela", e apareceu-me em primeiro lugar a singela palavra "dificuldade".
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